Projeto Proteção da Mata Atlântica

Projeto: Proteção da Mata Atlântica: Conservação da Biodiversidade e Transformação Sustentável com Conhecimento Tradicional
Introdução
Este projeto visa proteger e restaurar a Mata Atlântica, conservar sua biodiversidade, transformar sistemas alimentares e desenvolver cidades sustentáveis, utilizando o conhecimento tradicional das comunidades indígenas e tradicionais. O foco é integrar ações de reflorestamento, conservação de espécies nativas, promoção de práticas agroecológicas e a implementação de soluções baseadas na natureza em áreas urbanas, especialmente na cidade do Rio de Janeiro.
Objetivos
1 Proteção e Restauração da Mata Atlântica:
1.1. Reflorestamento de áreas degradadas com espécies nativas e frutíferas:
1.1.1. Identificar áreas críticas de degradação na Mata Atlântica que necessitam de reflorestamento.
1.1.2. Utilizar técnicas de restauração ecológica para reintroduzir espécies nativas e frutíferas, promovendo a recuperação do ecossistema e fornecendo recursos alimentares para a fauna local e para as comunidades humanas.
1.1.3. Estabelecer parcerias com ONGs, universidades e comunidades locais para a implementação e manutenção das áreas reflorestadas. - Fortalecimento de políticas de conservação e promoção de corredores ecológicos.
1.2. Fortalecimento de políticas de conservação e promoção de corredores ecológicos:
1.2.1 Desenvolver e implementar políticas públicas que protejam as áreas de floresta existentes e incentivem a restauração de áreas degradadas.
1.2.2 Criar corredores ecológicos que conectem fragmentos de florestas, permitindo o movimento e a dispersão de espécies, o que é essencial para a conservação da biodiversidade.
1.2.3 Monitorar e fiscalizar o cumprimento das políticas de conservação para assegurar a efetividade das ações.
2 Conservação da Biodiversidade:
2.1 Mapeamento e proteção de habitats críticos:
2.1.1 Realizar estudos e mapeamentos para identificar habitats críticos dentro da Mata Atlântica que necessitam de proteção urgente.
2.1.2 Implementar áreas protegidas e reservas biológicas para garantir a conservação desses habitats.
2.1.3 Utilizar tecnologia de sensoriamento remoto e GIS para monitorar mudanças no uso da terra e na cobertura vegetal.
2.2 Programas de monitoramento e pesquisa de espécies nativas:
2.2.1 Desenvolver programas contínuos de monitoramento da biodiversidade para acompanhar a saúde dos ecossistemas e as populações de espécies nativas.
2.2.2 Colaborar com instituições acadêmicas e de pesquisa para realizar estudos científicos sobre a ecologia e a biologia das espécies nativas.
2.2.3 Publicar relatórios regulares sobre o estado da biodiversidade na Mata Atlântica para informar e orientar as políticas de conservação.
3 Transformação dos Sistemas Alimentares:
3.1 Promoção de práticas agroecológicas e agricultura regenerativa:
3.1.1 Oferecer treinamento e capacitação para agricultores na adoção de práticas agroecológicas que aumentem a produtividade sem prejudicar o meio ambiente.
3.1.2 Implementar técnicas de agricultura regenerativa que restauram a saúde do solo, aumentam a biodiversidade e capturam carbono.
3.1.3 Incentivar a rotação de culturas, uso de adubos orgânicos e controle biológico de pragas.
3.2 Incentivo ao consumo de alimentos orgânicos e sustentáveis:
3.2.1 Promover campanhas de conscientização sobre os benefícios dos alimentos orgânicos para a saúde humana e o meio ambiente.
3.2.2 Criar mercados locais e feiras de produtores que facilitem o acesso a alimentos orgânicos.
3.2.3 Oferecer incentivos fiscais e subsídios para produtores que adotem práticas sustentáveis.
4 Desenvolvimento Urbano Sustentável:
4.1 Implementação de soluções baseadas na natureza em áreas urbanas:
4.1.1 Promover a criação de telhados verdes, jardins verticais e parques urbanos que aumentem a cobertura vegetal e melhorem a qualidade do ar.
4.1.2 Instalar sistemas de drenagem sustentável para reduzir o risco de inundações e melhorar a gestão das águas pluviais.
4.1.3 Envolver a comunidade local no planejamento e manutenção dessas áreas verdes para garantir sua sustentabilidade a longo prazo.
4.2 Plantio de árvores frutíferas em áreas públicas urbanas:
4.2.1 Identificar praças, canteiros e calçadas adequadas na cidade do Rio de Janeiro para o plantio de espécies frutíferas nativas da Mata Atlântica.
4.2.2 Desenvolver um plano de plantio e manutenção dessas árvores, garantindo que sejam cuidados adequadamente.
4.2.3 Promover o plantio comunitário, envolvendo os moradores na plantação e cuidado das árvores, fortalecendo o senso de comunidade e fornecendo frutas para a população.
5 Valorização do Conhecimento Tradicional:
5.1 Inclusão do conhecimento tradicional na gestão e conservação ambiental:
5.1.1 Reconhecer e valorizar o conhecimento ecológico tradicional das comunidades indígenas e tradicionais, integrando-o nas práticas de conservação e manejo ambiental.
5.1.2 Promover intercâmbios de conhecimento entre cientistas, gestores ambientais e comunidades tradicionais para desenvolver soluções inovadoras e culturalmente apropriadas.
5.2 Participação efetiva das comunidades indígenas e tradicionais na formulação de políticas públicas:
5.2.1 Criar espaços e mecanismos de participação efetiva das comunidades indígenas e tradicionais nas discussões e decisões sobre políticas públicas de conservação e sustentabilidade.
5.2.2 Assegurar que as vozes e os interesses dessas comunidades sejam considerados nas políticas e programas ambientais.
5.2.3 Desenvolver projetos piloto que demonstrem a eficácia das práticas tradicionais na conservação e manejo sustentável dos recursos naturais.
Metodologia
1. Reflorestamento e Conservação:
1.1. Identificação e Seleção de Áreas Prioritárias:
1.1.1. Levantamento de Dados: Realizar um levantamento detalhado das áreas degradadas da Mata Atlântica usando imagens de satélite, GIS (Sistema de Informação Geográfica) e dados de campo.
1.1.2. Critérios de Seleção: Estabelecer critérios para selecionar as áreas prioritárias para reflorestamento, como a proximidade de corredores ecológicos, a degradação do solo e a necessidade de recuperação de habitats críticos.
1.1.3. Parcerias Locais: Trabalhar em conjunto com ONGs, universidades e comunidades locais para identificar áreas que beneficiariam significativamente da restauração.
1.2. Plantio de Espécies Nativas e Frutíferas:
1.2.1 Seleção de Espécies: Escolher espécies nativas da Mata Atlântica, incluindo árvores frutíferas, que são ecologicamente adequadas para as áreas selecionadas.
1.2.2 Planejamento de Plantio: Desenvolver um plano de plantio detalhado, incluindo a época ideal para o plantio, a preparação do solo e a disposição das espécies.
1.2.3 Execução: Organizar mutirões de plantio com a participação de voluntários, comunidades locais e organizações parceiras.
1.3 Monitoramento Contínuo das Áreas Reflorestadas:
1.3.1 Sistema de Monitoramento: Implementar um sistema de monitoramento contínuo utilizando tecnologias como drones, sensores de solo e aplicativos de monitoramento comunitário.
1.3.2 Avaliação de Sucesso: Avaliar o crescimento das plantas, a sobrevivência das espécies plantadas e a recuperação da biodiversidade nas áreas reflorestadas.
1.3.3 Manutenção e Cuidados: Realizar manutenção regular das áreas plantadas, incluindo controle de ervas daninhas, irrigação e proteção contra pragas.
2. Mapeamento e Pesquisa:
2.1 Parcerias com Universidades e Institutos de Pesquisa:
2.1.1 Colaboração Científica: Estabelecer parcerias com universidades e institutos de pesquisa para realizar estudos científicos sobre a biodiversidade da Mata Atlântica.
2.1.2 Programas de Pesquisa: Desenvolver programas de pesquisa focados em ecologia, biologia das espécies nativas e impacto das mudanças climáticas na biodiversidade.
2.2 Desenvolvimento de Programas de Monitoramento de Biodiversidade:
2.2.1 Métodos de Monitoramento: Utilizar métodos como armadilhas fotográficas, censos de fauna e flora, e análise de DNA ambiental para monitorar a biodiversidade.
2.2.2 Base de Dados: Criar uma base de dados acessível e atualizada sobre a biodiversidade da Mata Atlântica, disponível para pesquisadores e formuladores de políticas.
3 Agroecologia e Agricultura Regenerativa:
3.1 Capacitação de Agricultores:
3.1.1 Workshops e Treinamentos: Organizar workshops e programas de treinamento para agricultores sobre práticas agroecológicas e agricultura regenerativa.
3.1.2 Demonstrações Práticas: Implementar campos demonstrativos onde agricultores possam ver as práticas em ação e aprender técnicas de cultivo sustentável.
3.2 Criação de Incentivos para Produção Sustentável:
3.2.1 Subsídios e Incentivos Fiscais: Desenvolver políticas que ofereçam subsídios, incentivos fiscais e assistência técnica para agricultores que adotem práticas sustentáveis.
3.2.2 Certificação Orgânica: Apoiar os agricultores no processo de obtenção de certificações orgânicas, facilitando o acesso a mercados que valorizam produtos sustentáveis.
4 Soluções Urbanas Sustentáveis:
4.1 Implementação de Telhados Verdes, Jardins Verticais e Parques Urbanos:
4.1.1 Projetos Piloto: Desenvolver projetos piloto de telhados verdes, jardins verticais e parques urbanos em áreas estratégicas do Rio de Janeiro.
4.1.2 Engajamento Comunitário: Envolver a comunidade local no planejamento, implementação e manutenção dessas soluções verdes.
4.1.3 Parcerias Público-Privadas: Estabelecer parcerias com empresas privadas, governos locais e ONGs para financiar e executar os projetos.
4.2 Plantio de Árvores Frutíferas em Áreas Públicas Urbanas:
4.2.1 Identificação de Locais Adequados: Mapear praças, canteiros e calçadas adequadas para o plantio de árvores frutíferas.
4.2.2 Planejamento de Plantio: Desenvolver um plano de plantio e manutenção, incluindo a seleção de espécies frutíferas nativas e o cronograma de plantio.
4.2.3 Plantio Comunitário: Organizar eventos comunitários de plantio, promovendo a participação dos moradores na plantação e cuidado das árvores.
5 Participação das Comunidades Tradicionais:
5.1 Realização de Oficinas e Consultas Públicas:
5.1.1 Oficinas de Capacitação: Realizar oficinas para capacitar as comunidades tradicionais em técnicas de conservação e manejo sustentável dos recursos naturais.
5.1.2 Consultas Públicas: Organizar consultas públicas para ouvir as opiniões e sugestões das comunidades sobre as políticas e práticas de conservação.
5.2 Desenvolvimento de Mecanismos de Participação Ativa:
5.2.1 Conselhos Consultivos: Criar conselhos consultivos com representantes das comunidades indígenas e tradicionais para orientar e participar ativamente nas decisões de políticas públicas.
5.2.2 Projetos Piloto: Desenvolver projetos piloto que demonstrem a eficácia das práticas tradicionais na conservação e manejo sustentável, servindo como modelos para políticas públicas.
Cronograma
Fase 1 (0-6 meses): Planejamento e Parcerias
1 Objetivos:
1.1 Definir áreas prioritárias para reflorestamento e conservação.
1.2 Estabelecer parcerias com ONGs, universidades, governos locais e comunidades.
1.3 Desenvolver planos detalhados de ação para cada um dos objetivos do projeto.
2 Atividades:
2.1 Levantamento de Dados:
2.1.1 Realizar estudos e levantamento de dados iniciais para identificar áreas críticas na Mata Atlântica.
2.1.2 Utilizar tecnologias como GIS e imagens de satélite para mapear áreas degradadas e habitats críticos.
2.2 Formação de Parcerias:
2.2.1 Contatar e formalizar parcerias com universidades, institutos de pesquisa, ONGs e comunidades locais.
2.2.2 Assinar memorandos de entendimento e acordos de cooperação.
2.3 Desenvolvimento de Planos de Ação:
2.3.1 Criar planos detalhados de reflorestamento, conservação, práticas agroecológicas, e desenvolvimento urbano sustentável.
2.3.2 Planejar cronogramas específicos para cada atividade, incluindo treinamento e capacitação de comunidades.
2.4 Captação de Recursos:
2.4.1 Desenvolver propostas de financiamento e buscar apoio financeiro junto a governos, empresas privadas e organismos internacionais.
2.4.2 Organizar campanhas de crowdfunding e eventos beneficentes para arrecadação de fundos.
Fase 2 (6-12 meses): Início do Reflorestamento e Projetos Urbanos
1 Objetivos:
1.1 Iniciar atividades de reflorestamento nas áreas prioritárias.
1.2 Implementar projetos de soluções urbanas sustentáveis na cidade do Rio de Janeiro.
1.3 Lançar programas de capacitação em práticas agroecológicas.
2 Atividades:
2.1 Execução de Reflorestamento:
2.1.1 Organizar mutirões de plantio com a participação de voluntários e comunidades locais.
2.1.2 Iniciar o plantio de espécies nativas e frutíferas nas áreas selecionadas.
2.1.3 Estabelecer um sistema de monitoramento inicial para avaliar o progresso do reflorestamento.
2.2 Projetos Urbanos Sustentáveis:
2.2.1 Iniciar a implementação de telhados verdes, jardins verticais e parques urbanos em locais estratégicos do Rio de Janeiro.
2.2.2 Realizar o plantio de árvores frutíferas em praças públicas, canteiros e calçadas da cidade.
2.2.3 Engajar a comunidade local em atividades de plantio e manutenção.
2.3 Programas de Capacitação:
2.3.1 Organizar workshops e treinamentos em práticas agroecológicas e agricultura regenerativa.
2.3.2 Desenvolver campos demonstrativos para mostrar técnicas de cultivo sustentável.
2.3.3 Fornecer recursos e apoio técnico para agricultores locais.
Fase 3 (1-3 anos): Expansão dos Programas de Agroecologia e Pesquisa
1 Objetivos:
1.1 Expandir os programas de reflorestamento e conservação.
1.2 Ampliar a capacitação de agricultores em práticas sustentáveis.
1.3 Desenvolver e implementar programas de monitoramento de biodiversidade.
2 Atividades:
2.1 Expansão do Reflorestamento:
2.1.1 Identificar novas áreas prioritárias para reflorestamento e iniciar o plantio.
2.1.2 Continuar o monitoramento e manutenção das áreas reflorestadas.
2.1.3 Aumentar a participação comunitária nos mutirões de plantio.
2.2 Capacitação e Incentivos:
2.2.1 Expandir os programas de capacitação para incluir mais agricultores e comunidades.
2.2.2 Desenvolver novos incentivos fiscais e subsídios para práticas agroecológicas.
2.2.3 Promover a certificação orgânica e facilitar o acesso a mercados sustentáveis.
2.3 Programas de Monitoramento:
2.3.1 Estabelecer programas de monitoramento contínuo da biodiversidade utilizando tecnologias avançadas.
2.3.2 Publicar relatórios regulares sobre o estado da biodiversidade e os impactos das atividades do projeto.
2.3.3 Colaborar com instituições acadêmicas para realizar pesquisas adicionais sobre a ecologia da Mata Atlântica.
Fase 4 (3-5 anos): Avaliação e Ajustamento das Estratégias
1 Objetivos:
1.1 Avaliar o impacto das ações implementadas nas fases anteriores.
1.2 Ajustar e melhorar as estratégias com base nos resultados e feedbacks.
1.3 Garantir a sustentabilidade a longo prazo das iniciativas.
2 Atividades:
2.1 Avaliação de Impacto:
2.1.1 Realizar avaliações detalhadas do impacto ambiental, social e econômico das atividades do projeto.
2.1.2 Utilizar indicadores de sucesso para medir o progresso e identificar áreas de melhoria.
2.2 Ajustamento de Estratégias:
2.2.1 Ajustar os planos de ação com base nos resultados das avaliações.
2.2.2 Incorporar feedback das comunidades locais, parceiros e stakeholders.
2.2.3 Implementar melhorias nas práticas de reflorestamento, conservação, agroecologia e desenvolvimento urbano.
2.3 Sustentabilidade a Longo Prazo:
2.3.1 Desenvolver estratégias para garantir a sustentabilidade financeira e operacional das iniciativas.
2.3.2 Fortalecer a capacitação contínua das comunidades e a transferência de conhecimento.
2.3.3 Estabelecer mecanismos de monitoramento e manutenção a longo prazo para as áreas reflorestadas e os projetos urbanos sustentáveis.
Orçamento
1 Reflorestamento e Conservação: R$ 2.000.000
1.1 Identificação e Seleção de Áreas Prioritárias: R$ 300.000
1.1.1 Levantamento de Dados: R$ 200.000 para aquisição de imagens de satélite e tecnologias GIS.
1.1.2 Equipe Técnica: R$ 100.000 para contratar especialistas em mapeamento e análise de dados.
1.2 Plantio de Espécies Nativas e Frutíferas: R$ 1.200.000
1.2.1 Compra de Mudas: R$ 600.000 para aquisição de mudas nativas e frutíferas.
1.2.2 Equipamentos e Insumos: R$ 300.000 para ferramentas, fertilizantes orgânicos e sistemas de irrigação.
1.2.3 Logística e Transporte: R$ 150.000 para transporte das mudas e insumos até as áreas de plantio.
1.2.4 Mão de Obra: R$ 150.000 para pagamento de trabalhadores e voluntários envolvidos nos mutirões de plantio.
1.3 Monitoramento Contínuo das Áreas Reflorestadas: R$ 500.000
1.3.1 Sistema de Monitoramento: R$ 200.000 para aquisição e instalação de drones, sensores de solo e equipamentos de monitoramento.
1.3.2 Manutenção e Cuidados: R$ 200.000 para serviços de manutenção das áreas plantadas, incluindo controle de pragas e irrigação.
1.3.3 Treinamento da Comunidade: R$ 100.000 para capacitação dos moradores locais em técnicas de monitoramento e cuidado das áreas reflorestadas.
2 Pesquisa e Monitoramento: R$ 1.500.000
2.1 Parcerias com Universidades e Institutos de Pesquisa: R$ 500.000
2.1.1 Projetos de Pesquisa: R$ 300.000 para financiar estudos científicos sobre a biodiversidade da Mata Atlântica.
2.1.2 Equipamentos de Pesquisa: R$ 200.000 para aquisição de equipamentos de laboratório e campo.
2.2 Desenvolvimento de Programas de Monitoramento: R$ 1.000.000
2.2.1 Tecnologia de Monitoramento: R$ 600.000 para a instalação de sistemas de monitoramento contínuo.
2.2.2 Treinamento de Pesquisadores: R$ 200.000 para capacitação de pesquisadores e técnicos em métodos de monitoramento.
2.2.3 Publicação de Relatórios: R$ 200.000 para produção e distribuição de relatórios sobre o estado da biodiversidade.
3 Agroecologia e Agricultura Regenerativa: R$ 1.000.000
3.1 Capacitação de Agricultores: R$ 500.000
3.1.1 Workshops e Treinamentos: R$ 300.000 para organizar eventos de capacitação em práticas agroecológicas.
3.1.2 Materiais Didáticos: R$ 100.000 para produção de manuais, guias e outros materiais educativos.
3.1.3 Campos Demonstrativos: R$ 100.000 para criação e manutenção de áreas demonstrativas de práticas sustentáveis.
3.2 Incentivos para Produção Sustentável: R$ 500.000
3.2.1 Subsídios e Incentivos Fiscais: R$ 300.000 para oferecer incentivos financeiros a agricultores que adotem práticas sustentáveis.
3.2.2 Certificação Orgânica: R$ 200.000 para apoiar os agricultores no processo de certificação e acesso a mercados.
4 Soluções Urbanas Sustentáveis: R$ 2.500.000
4.1 Implementação de Telhados Verdes, Jardins Verticais e Parques Urbanos: R$ 1.500.000
4.1.1 Projetos Piloto: R$ 500.000 para desenvolvimento de projetos em áreas estratégicas do Rio de Janeiro.
4.1.2 Materiais e Instalação: R$ 800.000 para aquisição de materiais e custos de instalação.
4.1.3 Manutenção: R$ 200.000 para manutenção contínua dos projetos.
4.2 Plantio de Árvores Frutíferas em Áreas Públicas Urbanas: R$ 1.000.000
4.2.1 Identificação de Locais Adequados: R$ 100.000 para mapeamento de áreas urbanas.
4.2.2 Compra de Mudas e Insumos: R$ 500.000 para aquisição de mudas frutíferas e insumos.
4.2.3 Logística e Plantio: R$ 200.000 para transporte e plantio das mudas.
4.2.4 Engajamento Comunitário: R$ 200.000 para organizar eventos comunitários de plantio e cuidado das árvores.
5 Participação Comunitária: R$ 500.000
5.1 Realização de Oficinas e Consultas Públicas: R$ 300.000
5.1.1 Oficinas de Capacitação: R$ 150.000 para organizar oficinas sobre conservação e manejo sustentável.
5.1.2 Consultas Públicas: R$ 150.000 para facilitar encontros e diálogos com as comunidades tradicionais.
5.2 Desenvolvimento de Mecanismos de Participação Ativa: R$ 200.000
5.2.1 Conselhos Consultivos: R$ 100.000 para criação e operação de conselhos consultivos com representantes comunitários.
5.2.2 Projetos Piloto: R$ 100.000 para desenvolvimento de projetos que demonstrem a eficácia das práticas tradicionais.
Resultados Esperados
1 Aumento da Cobertura Florestal e Conservação de Ecossistemas Críticos
1.1 Reflorestamento e Recuperação de Áreas Degradadas:
1.1.1 Reflorestamento Bem-Sucedido: Espera-se plantar milhares de mudas de espécies nativas e frutíferas em áreas críticas da Mata Atlântica, promovendo a recuperação de ecossistemas degradados.
1.1.2 Corredores Ecológicos: A criação de corredores ecológicos conectará fragmentos de florestas, permitindo o movimento livre de espécies e aumentando a biodiversidade.
1.1.3 Redução da Erosão: A vegetação restaurada ajudará a estabilizar o solo, reduzindo a erosão e melhorando a qualidade da água nos rios e córregos locais.
2 Melhoria na Qualidade do Solo e dos Recursos Hídricos
2.1 Soluções Baseadas na Natureza:
2.1.1 Solo Mais Fértil: Práticas de agricultura regenerativa e agroecologia melhorarão a saúde do solo, aumentando sua fertilidade e capacidade de retenção de água.
2.1.2 Gestão Sustentável da Água: A implementação de sistemas de drenagem sustentável nas áreas urbanas reduzirá a ocorrência de enchentes e melhorará a gestão das águas pluviais.
2.1.3 Restauração de Nascentes: A recuperação de áreas florestais contribuirá para a proteção e restauração de nascentes e corpos d'água, garantindo um fornecimento sustentável de água limpa.
3 Redução das Emissões de Gases de Efeito Estufa
3.1 Práticas Sustentáveis de Uso da Terra:
3.1.1 Sequestro de Carbono: O reflorestamento e a agricultura regenerativa aumentarão o sequestro de carbono, ajudando a mitigar as mudanças climáticas.
3.1.2 Redução do Desmatamento: A promoção de práticas agrícolas sustentáveis reduzirá a pressão para desmatamento, contribuindo para a conservação das florestas existentes.
3.1.3 Emissões Menores na Agricultura: Técnicas agroecológicas reduzirão a dependência de fertilizantes químicos e pesticidas, diminuindo as emissões de gases de efeito estufa associadas à agricultura convencional.
4 Criação de Cidades Mais Verdes e Resilientes
4.1 Desenvolvimento Urbano Sustentável:
4.1.1 Aumento da Vegetação Urbana: A implementação de telhados verdes, jardins verticais e o plantio de árvores frutíferas em áreas urbanas aumentará a cobertura verde nas cidades, melhorando a qualidade do ar e reduzindo a temperatura ambiente.
4.1.2 Espaços Públicos Sustentáveis: Praças e parques com árvores frutíferas proporcionarão áreas de lazer e recreação, além de promover a educação ambiental e o engajamento comunitário.
4.1.3 Resiliência às Mudanças Climáticas: Cidades mais verdes serão mais resilientes aos impactos das mudanças climáticas, como ondas de calor e enchentes, melhorando a qualidade de vida dos habitantes urbanos.
5 Criação de Cidades Mais Verdes e Resilientes
5.1 Desenvolvimento Urbano Sustentável:
5.1.1 Aumento da Vegetação Urbana: A implementação de telhados verdes, jardins verticais e o plantio de árvores frutíferas em áreas urbanas aumentará a cobertura verde nas cidades, melhorando a qualidade do ar e reduzindo a temperatura ambiente.
5.1.2 Espaços Públicos Sustentáveis: Praças e parques com árvores frutíferas proporcionarão áreas de lazer e recreação, além de promover a educação ambiental e o engajamento comunitário.
5.1.3 Resiliência às Mudanças Climáticas: Cidades mais verdes serão mais resilientes aos impactos das mudanças climáticas, como ondas de calor e enchentes, melhorando a qualidade de vida dos habitantes urbanos.
6 Aumento da Biodiversidade Urbana e Acesso a Alimentos Saudáveis
6.1 Plantio de Espécies Frutíferas:
6.1.1 Diversidade Alimentar: O plantio de árvores frutíferas nativas nas áreas urbanas aumentará a biodiversidade local e fornecerá uma fonte adicional de alimentos saudáveis para a população.
6.1.2 Educação Ambiental: A presença de árvores frutíferas em espaços públicos incentivará a educação ambiental, promovendo a conscientização sobre a importância da conservação da Mata Atlântica.
6.1.3 Engajamento Comunitário: Atividades de plantio e cuidado comunitário das árvores fortalecerão os laços sociais e promoverão uma cultura de sustentabilidade e responsabilidade ambiental.
Como Participar:
Para apoiar este projeto, acesse (https://www.gov.br/planoclima), faça login com sua conta gov.br e vote na proposta "Proteção da Mata Atlântica: Conservação da Biodiversidade e Transformação Sustentável com Conhecimento Tradicional".
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